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5 grandes farsas do marxismo que foram destruídas pelos liberais

Ainda hoje, Marx é considerado uma figura ilustre, de uma forma ou de outra. Infame para os liberais, grande profeta para os socialistas, o pensador alemão foi de longe um dos homens mais influentes do mundo – especialmente por alguns de seus defensores terem assumido o poder em dezenas de países durante o último século, rachando o mundo numa batalha ideológica entre socialismo e capitalismo.

Nossa intenção aqui é apresentar algumas de suas teorias falseadas, com um pequeno resumo de como elas se mostraram equivocadas.

1. A farsa da “luta de classes”

Até hoje vemos muitos crentes da ideologia marxista comportando variantes da mesma ideia, apresentando modificações que surgiram para contornar os problemas da teoria marxista, que com o tempo iam se mostrando completamente equivocadas. Talvez o melhor exemplo disso tudo seja a ideia de luta de classes entre proletários e burgueses que, gradualmente, abre alas para as mais distintas lutas de grupos: lutas de raça, lutas de gênero, lutas de credo, etc…

Altera-se a ideia, mas a essência permanece a mesma: a sociedade é dividida em grupos (ou castas) em que uns são dominantes (opressores) e outros são subjugados (oprimidos). A ideia é lutar pelos interesses do segundo grupo para derrubar o primeiro.

O problema é que o capitalismo não é um sistema dividido em castas rígidas, onde o grande culpado pelo indivíduo da base da pirâmide não subir nessa hierarquia seja o próprio sistema. Mises explica que o capitalismo (de livre mercado), na verdade, permite que os indivíduos não apenas subam, como desçam nessa escala supostamente arbitrária de classes. E essa era até então uma concepção inédita na história da humanidade: o capitalismo foi o primeiro sistema econômico adotado em larga escala a permitir a mobilidade social. Membros da base da pirâmide que obtém sucesso em atender as demandas da população, melhoram sua situação econômica. O efeito contrário pode acontecer aos mais ricos. Como atesta Mises:

Os ricos, que já estejam na posse de suas riquezas, não têm qualquer razão especial para desejar a preservação de um sistema de livre competição, aberto a todos; particularmente, se não ganharam, eles próprios, sua fortuna, mas a herdaram, têm mais a ter medo do que a esperar da concorrência. De fato, demonstram interesse especial no intervencionismo, que tem sempre a tendência de preservar a existente divisão das riquezas entre os que a possuem. Mas não podem esperar por qualquer tratamento especial do liberalismo, um sistema que não dá qualquer atenção a reivindicações de tradições consagradas pelo tempo, propostas por interesses investidos de riqueza estabelecida.

O capitalismo de livre mercado é um sistema dinâmico de ascensão e queda social. E mais do que isso: é um sistema que continuamente enriquece a sociedade como um todo. O cidadão mais pobre do atual continente europeu vive com mais conforto que qualquer rei da Idade Média.

A sociedade não apenas não é composta por castas, como tampouco é conflitante entre si. O que temos são indivíduos trabalhando para atender as demandas de outros indivíduos para, através dessas trocas, melhorarem suas próprias condições.

2. A farsa da relação de “exploração” entre empregadores e trabalhadores

Boa parte da teoria marxista é focada em tratar das relações entre empregadores e trabalhadores: mostrar que há uma relação de exploração entre eles. Esse é possivelmente o principal cerne das teorias dos pensadores socialistas, não apenas de Marx.

Para Marx, a exploração é fundamental para que o capitalista consiga se sustentar. Sem explorar, ele irá à falência. Mais do que isso, o fato dele ser o dono dos meios de produção lhe dará poder para explorar o proletário, dado que este não tem escolha: ou trabalha nas condições arbitrárias do dono dos meios de produção, ou morre de fome. Se tivesse poder aquisitivo, os próprios proletários teriam seus meios de produção garantidos e melhorariam suas condições, pois trabalhariam para si mesmos.

Aqui encontramos dois grandes equívocos. Ignora-se, primeiramente, que a concorrência entre diferentes empresas obriga o empresário a brigar pelos melhores funcionários – e isso ocorre fundamentalmente para aumentar sua própria eficiência, melhorar a qualidade de seu serviço e, por consequência, melhor atender as demandas da sociedade. Tal briga implica em ofertar as melhores condições de trabalho possíveis para determinado empregado, forçando a concorrência a aumentar seus salários e melhorar seus benefícios. Isso, ao contrário do que postula a teoria marxista, beneficia os trabalhadores como um todo. Basta analisarmos friamente a história: os salários continuamente tendem a crescer, jamais cair, especialmente quando falamos de países de economias mais livres. Ao longo desse meio século, o rendimento real per capita só caiu em seis países (Afeganistão, Haiti, Congo, Libéria, Serra Leoa e Somália). Nos restantes, dispararam. Os ricos ficaram mais ricos, mas os pobres ficaram em condições ainda melhores. Os pobres do mundo em desenvolvimento aumentaram o seu consumo duas vezes mais depressa do que o mundo como um todo entre 1980 e 2000. Apesar de vermos a população mundial dobrar nessas últimas cinco décadas, até a porcentagem de pessoas que vivem na absoluta pobreza caiu mais da metade – para menos de 10%, pela primeira vez na história da humanidade. Logo, mesmo se o trabalhador não tivesse escolha a não ser trabalhar nos empregos ofertados, a concorrência inerente entre as empresas forçaria os empresários a valorizarem as condições do trabalhador.

No mais, quem disse que o trabalhador gostaria de estar na condição de empresário? Consideremos as seguintes atribuições: preocupação com os lucros, com os salários dos funcionários, com o calvário da burocracia estatal, com o cálculo correto dos impostos, com a variação natural dos preços dos insumos, escolher os melhores investimentos, aproveitar as melhores oportunidades de negócio, suportar quedas de demandas em quadros inflacionários, cumprir as regulações mais arbitrárias possíveis, atender demandas de forma competente e ainda colocar a mão na massa em algum ponto do processo produtivo da empresa – sobretudo nas empresas menores. Tudo isso são atribuições costumeiras de um empresário. É fato que muitos, à medida que prosperam, passam a delegar suas funções, contratando empregados para suas atribuições iniciais. Ainda assim, não há como delegar a terceiros a parte mais importante de todas: a de assumir os riscos. Se a empresa declina, quem está no prejuízo é o empresário. Certamente ele poderá optar por demissões para mitigar os custos – e isso é terrível para o empregado demitido. Mas ainda assim: o empregado receberá seu último salário, quando partirá para encontrar outro emprego.

Enquanto isso, a ocupação do empregado é cumprir com seu cargo. Normalmente, isso implica que sua única preocupação seja realizar uma função específica e receber seu salário por isso, independentemente do lucro ou do prejuízo do empresário. É verdade que alguns empregos demandam múltiplas funções e ainda que outros possuem condições precárias de trabalho, mas, à luz dos fatos, essas são condições em contínuo processo de melhoria, especialmente nos países com economia mais livre.

3. A farsa da lei de ferro dos salários

Em seu Manifesto Comunista, Marx defende – e utiliza isso como base em sua obra magna – a velha lei de ferro dos salários, anterior ao próprio Marx, onde os salários estão sempre no patamar mínimo necessário para que o proletário sobreviva e garanta a sobrevivência de sua prole. Para Marx, aumentar o salário só iria permitir que os proletários tivessem mais filhos, uma vez que agora poderiam sustentá-los. Esse excedente de proletários geraria um aumento em suas fileiras, fazendo com que os salários declinassem. Em sua visão de mundo apocalíptica, a partir do instante em que os salários declinam, mais filhos morrem de fome, menos proletários estarão disponíveis e só a queda da oferta permitiria novamente com que os salários aumentassem, fazendo com que eles oscilem sempre no sentido de se manterem no menor patamar possível para garantir o sustento dos filhos, sem que isso cause uma grande variação do número dos proletários.

Mises já havia percebido que não apenas isso é falso, como contraditório com a principal defesa de Marx: a de que a tendência da exploração é sempre piorar a situação do trabalhador a um patamar insustentável onde ele não teria outra alternativa senão apelar para a força bruta e tomar para si o que lhe é de direito. Isso é terrivelmente falso porque trata os trabalhadores como criaturas não humanas. Como disse Eugen von Böhm-Bawerk:

Os seres vivos não humanos têm necessidade de proliferar até os limites traçados pelo suprimento disponível de meios de subsistência. Nada, senão a quantidade de alimento possível de se obter, controla a multiplicação ilimitada de elefantes ou roedores, de pulgas e germes. Seu número se mantém no nível dos alimentos disponíveis. Mas essa lei biológica não se aplica ao homem. O homem também aspira a outros fins além daqueles relacionados às suas necessidades biológicas e fisiológicas. A lei de ferro presumia que o assalariado — o homem comum — não é melhor do que um coelho: não anseia por outras satisfações além de comer e proliferar-se, não sabe aplicar seus ganhos senão na perseguição dessas satisfações animais. É óbvio que essa é a coisa mais absurda que já se imaginou. O que caracteriza o homem enquanto homem e o eleva acima do nível dos animais é que ele aspira também a objetivos especificamente humanos, que podemos chamar fins mais altos. O homem não é, como os outros seres vivos, impelido apenas pelos apetites de seu ventre e de suas glândulas sexuais. Também o assalariado é um homem, ou seja, é uma pessoa moral e intelectual. Se ganha mais do que o mínimo que lhe é essencial, gasta isso na satisfação de seus anseios especificamente humanos, tenta tornar mais civilizada a sua vida e a de seus dependentes. 

4. A farsa do aumento do desemprego graças à mecanização

Marx alegava que as máquinas substituiriam os trabalhadores, piorando sua condição, jogando-os no desemprego e, por consequência, derrubando suas rendas. Felizmente a história mostra que isso não é verdade. Olhemos em volta: a evolução tecnológica em relação aos tempos do velho barbudo é inquestionável. Ainda assim, desde 1800, a população mundial cresceu seis vezes, mas a expectativa média de vida mais do que duplicou e o rendimento real aumentou mais de nove vezes.

Embora máquinas exerçam trabalhos braçais de dezenas de operários do passado, as demandas são infinitas e os trabalhadores do presente se alocam em outros tipos de serviços com demandas que, até então, nem sequer eram consideradas. O próprio mercado de informática é um exemplo disso. Hoje, programadores podem desenvolver softwares para permitir que computadores, controladores, robôs e as mais variadas máquinas desempenhem múltiplas tarefas até então executadas por um grande número de pessoas – essas, por sua vez, podem agora se tornar vendedores, gerentes, cozinheiros ou assumir outras tantas profissões que se reinventaram com o tempo, trazendo diversidade e dinamismo para a economia mundial.

As máquinas não só não pioraram as condições do trabalhador, como as melhoraram, potencializando sua produtividade e desempenhando trabalhos outrora mal remunerados – embora básicos para a indústria e a cadeia produtiva – agraciando os trabalhadores com o surgimento de trabalhos mais sofisticados – e consequentemente, melhor remunerados.

5. A farsa da mais-valia

Um dos princípios da teoria de mais-valia é a de que o trabalhador tem direito sobre 100% do valor produzido pelo seu trabalho em cima daquele produto. Parece justo: você trabalha e recebe exatamente aquilo que o produto produzido vale.

O problema é que, para Marx, a roupa costurada manualmente tem a totalidade do seu valor produzido pelo trabalho de quem a costurou. O material de nada vale se não tiver trabalho nele cristalizado. Logo, se todo valor produzido para aquela mercadoria advém do trabalho, como o empresário lucraria com o produto vendido se todo o dinheiro da venda é, em tese, do trabalhador? Para Marx, isso somente seria possível se o dono do meio de produção se apropriasse de parte desse valor – a mais-valia – e entregasse ao trabalhador menos do que ele produziu em forma de trabalho, constituindo-se a exploração do trabalhador no modo de produção capitalista.

Essa ideia parece lógica se você aceita que o valor produzido é fruto somente do trabalho. O problema é que isso é falso.

E é aí que surge Böhm-Bawerk. O primeiro ponto que ele levanta é que os socialistas – e essa não é apenas uma crítica a Marx – ignoram a influência do tempo no valor das coisas. Em muitos casos, o salário é pago aos trabalhadores antes que o produto por eles produzido seja sequer vendido. Há, portanto, um investimento para o futuro.

Os trabalhadores em geral preferem receber dinheiro hoje em detrimento de amanhã – principalmente quando esse amanhã significa longo prazo. Isso é conhecido como preferência temporal. Como resultado, o dinheiro no futuro vale menos que a mesma quantia no presente. Tal fato significa que, se os trabalhadores recebem antes do produto ser vendido, a quantidade de dinheiro recebido deve ser menor que o preço da venda no futuro, para que ambos os valores sejam equivalentes em dois tempos distintos, ainda que consideremos que a íntegra do valor produzido no produto seja de posse do trabalhador. Esse é o fenômeno do juro que Marx dizia ser só mais uma manifestação da mais-valia.

Contudo, o fenômeno do juro é real, contrariando a premissa de que, se o trabalhador tem direito a 100%, seu salário deveria ser igual ao preço praticado pelo produto no futuro. Se isso acontecesse, na prática, o trabalhador estaria ganhando mais do que deveria – e ironicamente explorando o dono do meio de produção, que estaria investindo dinheiro no presente para receber exatamente a mesma quantia no futuro, perdendo parte do valor investido.

Outra questão importante é que, se Marx diz ter encontrado o “tempo de trabalho socialmente necessário” para produzir uma mercadoria como único fator determinante comum a todas as mercadorias no valor final de troca, Böhm-Bawerk encontrou exceções que furam o que Marx chama de “lei de valor”:

1. Bens raros não obedecem a essa lei. Seus valores não se encontram proporcionais ao tempo médio de trabalho. Isso inclui quadros e outras obras de arte – exemplos que erradamente levam as pessoas a acreditarem que essas são “pequenas exceções”. A regra vai muito além: terrenos, bens patenteados, direitos autorais, segredos industriais e outros exemplos nos mostram o quão comum são esses tipos de produtos. Terras são rarefeitas por natureza, visto que não se pode replicar espaço físico. Existe uma quantidade infindável de bens que são rarefeitos, frutos de patentes, direitos autorais e segredos industriais. Embora não caiba aqui discutir se tais artifícios são corretos ou não, o fato é que sendo rarefeitos são valorizados e compõem uma grande parte da gama de produtos que o mercado possui. É, portanto, uma “exceção” bastante comum.

2. Produção por trabalho qualificado. Essa é uma exceção tão óbvia que nem Marx ousou negá-la. Ao contrário, tentou encaixá-la em sua teoria, afirmando que a mão-de-obra qualificada gera um efeito multiplicador na proporção, ou seja, uma hora de trabalho qualificado valeria, digamos, duas horas de trabalho comum. Se uma ferrovia alega cobrar sua tarifa proporcionalmente à extensão da viagem do passageiro – cobrando, num trecho particularmente dispendioso, cada quilômetro computado como se fosse dois – será possível confirmar que o único princípio para a tarifação seja a extensão do trajeto ou qual tipo de trajeto esse passageiro tomou? O tipo de trabalho mudar a proporção não seria um segundo princípio de determinação de valor, portanto, uma exceção? Exceção das grandes, pois a ampla maioria do que temos hoje em bens e serviços são frutos de mão-de-obra qualificada.

3. Bens produzidos por mão de obra extraordinariamente mal paga. Análogo ao segundo ponto, mas no sentido inverso. Alguns trabalhos manuais como bordado, costura, malharia, entre outros, são pouco valorizados e, por isso, paga-se pouco por eles.

4. Ainda que os produtos obedeçam uma proporção fiel de trabalho ao seu valor, essa valoração oscila em relação à oferta e à demanda. Marx diz que a lei de oferta e demanda funciona como um fenômeno oscilatório em relação ao valor real determinado objetivamente pelo tempo de trabalho e que, no final, tudo irá obedecer à sua lei de valor. Entretanto, deve-se observar que essas oscilações de valor de troca são reais e que isso é uma evidência de que existem outros fatores que modificam esses valores. É como se um físico observasse a oscilação de um corpo em queda livre para, apenas quando ele se espatifasse no chão, afirmar que tudo não havia passado de meras oscilações passageiras, que o que vale mesmo é a gravidade, a única componente de força atuante sobre o corpo. A gravidade puxa para baixo e somente para baixo. Se um corpo, supostamente em queda livre, modifica sua trajetória de forma absolutamente contrária durante a queda, certamente há outras forças atuando sobre ele, ainda que desconhecidas.

5. Marx dizia que, dados dois produtos que contenham a mesma quantidade de trabalho médio cristalizado, aquele que teve maior quantidade de trabalho prévio seria o mais valioso. Entretanto, quando percebemos que levamos menos de 15 minutos de trabalho para se plantar um carvalho – que produz certamente uma valiosa madeira – não teremos como usar esse postulado para explicar porque, dadas duas mesas com o mesmo processo produtivo, a de carvalho ser mais valiosa, ainda que tenha custado menos trabalho prévio que a de uma mesa com outro material.

Dessa forma, temos uma plenitude de bens que desabam completamente a lei de valor, que postula a obediência à regra de que o valor é proporcional ao trabalho cristalizado. É interessante notar que Marx chamava de transgressão da lei de valor o fato de alguma mercadoria não obedecer a essa lei. E – dado que lei, na ciência, descreve uma realidade exaustivamente verificada com inúmeros testes – podemos concluir que, segundo Marx, somos todos infratores da realidade, dada a frequência com que essa lei é transgredida.

Conclusão

Há muitos outros erros na lógica de Karl Marx do que os citados nesse artigo. Diversas críticas foram feitas às suas teorias e metodologias. Paul Johnson chega a mostrar evidências históricas de que Marx usou dados falsos para atestar sua tese quanto à condição dos trabalhadores. Muito embora supostamente advogue em favor da melhoria de condição do trabalhador, Marx parecia não fazer ideia do que realmente melhoraria essa situação nem o que estava em processo com o capitalismo. Por melhores que fossem suas intenções, como o próprio Marx costumava dizer, “o caminho para o inferno está pavimentado de boas intenções”. O marxismo, de fato, leva o trabalhador à ruína. Como atestou o alemão Hans Sennholz:

Do ponto de vista das consequências econômicas e sociais, a teoria marxista provoca a desgraça. A legislação trabalhista que sobrevém com a sua adoção não apenas reduz a produtividade do trabalho e o salário, mas também traz descontentamento e conflitos sociais. Tanto as legislações de salário mínimo, como outras tentativas de elevar os salários acima dos níveis determinados pelo mercado, estão criando desemprego e depressão, o que, por sua vez, fomenta um coletivismo radical. O seguro social compulsório torna seus receptores tutelados do estado, destruindo a sua autoconfiança, sua responsabilidade individual e sua independência. As taxas de confisco que incidem sobre o capital e o ganho de nossos empresários e capitalistas — impostas em benefício dos que ganham menos — prejudicam o crescimento econômico e causam estagnação. Encorajam o desperdício e a ineficiência, baixam os salários, causam rigidez econômica e criam as classes sociais. Por fim, os sindicatos de trabalhadores não apenas reduzem a eficiência do trabalho, através de uma multiplicidade de medidas, que causam desajustamentos e desemprego, mas também agem como eficientes propagadores da ideologia socialista. Todas essas políticas e medidas, juntas, estão provocando o controle econômico geral e a onipotência do governo.

Em resumo: se você, caro leitor, está realmente preocupado em lutar por mecanismos que melhoram as condições de vida do trabalhador, abrace o livre mercado.

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