Enquanto muitos conservadores insistem em usar o estado para frear a doutrinação esquerdista nas escolas com projetos como “Escola Sem Partido”, alguns alunos liberais e libertários resolveram voluntariamente dentro das escolas agir contra a corrente ideológica esquerdista propagada pelos professores.
O estudante liberal Helton Fontes desafiou a professora esquerdista e apresentou um trabalho carregado de ideias de liberdade e mencionou a importância da liberdade econômica para trazer qualidade de vida. Um outro estudante libertário, Leonardo Viena, aproveitou o tema sobre anarquismo para falar sobre ‘libertarianismo’ e deixou seu professor, que esperava ouvir sobre Prodhon e Bakunin, surpreso.
No quadro apresentado aparece: o Chile. Se formos analisar de uma forma crítica o que tange: liberdade econômica e qualidade de vida, essa regra não se aplica aos Mapuches, que tiveram suas terras expropriadas no período da ditadura de Pinochet. O conceito de liberdade implica na subjetividade e muitos outros fatores…
Esse rapaz tem mesmo que aproveitar enquanto tem uma escola oferecida prá ele de graça.Por enquanto ele ainda pode estudar de “graça” e concordar ou discordar do professor de ideologia de esquerda ou de direita.
Não existe escola “de graça”. Ela é paga por meio de impostos e geralmente sai mais caro do que a escola privada.
Parabéns, Leonardo e Helton!
E se o professor não aceitar o debate, os pontos de vista diferentes? Como o aluno liberteen vai fazer?
Por isso o Escola sem Partido vai resolver isso. Então os liberteens poderão dar suas aulas Anarco Utópicas.
Então a solução é pedir mais estado para resolver o problema criado pelo estado? “Jênio”.
Marcelo, o “Escola sem Partido” só pede que seja colocado em sala de aula um pequeno cartaz demonstrando 6 deveres professor com seus alunos, que já estão na constituição federal mas que a maioria dos alunos não sabe, justamente para que trabalhos como este, que se contrapõe à ideia do professor não sejam prejudicados com, por exemplo, desvalorização na hora de pontuar baseado na convicção política (que sabemos que ocorre) ou deboches/ataques sobre o aluno para diminuir a credibilidade do conteúdo ou posicionamento apresentado. Se você ler este cartaz, verá ajuda a defender os alunos de qualquer tipo de doutrinação. Ainda bem que estes alunos em questão na matéria sabem que tem voz, infelizmente não são todos que sabem e acabam por simplesmente aceitar, pois acha que Professor deve estar sempre certo em suas próprias convicções.