Após 13 anos do Estatuto do Desarmamento, Lei 10826 de 22 de dezembro de 2003, que visava diminuir o número de homicídios no Brasil, o país registrou 61.619 mortes violentas intencionais, como assassinatos, em 2016, maior volume absoluto já registrado.
São 171 casos por dia e um crescimento de 3,8% em relação a 2015, chegando a uma taxa de 29,9 por 100 mil habitantes. Os dados divulgados nesta segunda-feira, 30, são do 11° anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
“É como se o Brasil sofresse um ataque de bomba atômica por ano. São dados impressionantes, que reforçam a necessidade de mudanças urgentes na maneira como fazemos políticas de segurança pública no Brasil. Não é possível aceitar que a sociedade conviva com esse nível de violência letal”, diz Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do Fórum.
As maiores taxas foram registradas em Sergipe (64 a cada 100 mil habitantes), Rio Grande do Norte (56,9) e Alagoas (55,9).
Querem “Tapar o sol com a peneira ” como dizem no jugo popular, nao adianta querer desarmar a populacao se o estado nao investe na educacao do povo, Professores desmotivados, Alunos sem incentivos ,baixa qualidade do ensino . Tudo isto pesa no balanco final.
Como sempre era isso que iria acontecer como acontecesse em qualquer país que desarmam a população.
E para piorar aqui não ficou nas mãos das Forças Armadas ou de Guardas Nacionais como ocorre em países comunistas e sim nas mãos dos bandidos.
Os estados do Nordeste também não foram os de maior adesão ao desarmamento?