“Já pensou em viver e trabalhar em um lugar que já foi criado para você – um lugar projetado justamente para o exercício máximo da liberdade, com significado e prazer? Como uma pessoa inovadora nesta situação, você poderia, então, colocar todo o seu esforço em resolver problemas do mundo real, com foco no seu desenvolvimento pessoal.”
Sui Generis é a proposta de um grupo de empresários canadenses para criar uma rede de cidades-estado baseadas nas ideias de liberdade econômica, mobilidade, sustentabilidade, inclusão, criatividade e inovação.
Atualmente estão estudando a compra de áreas como Açores (Portugal), Møn (Dinamarca), o Golfo Kvarner (Croácia) e Hiiumaa (Estonia). Na verdade, o tamanho da localidade não tem grande importância, pois na era da economia baseada na Informação, qualquer espaço tem um grande potencial de criação de riqueza.
As cidades-estado privadas serão paraísos fiscais, oferecendo todas as condições legais e bancárias para a criação de empresas.
Não haverá impostos ou taxas. Porém, para reduzir os custos operacionais e para prover serviços, todos os cidadãos serão convidados a dedicar algumas horas semanais ao trabalho comunitário, que inclui dar aulas, a construção de casas e manutenção de edifícios, cuidar de crianças e atividades administrativas.
Ao participar de atividades como estas, cada cidadão irá receber a remuneração em uma cripto-moeda (como o Bitcoin), que poderá ser usado para pagar aluguel, compras e contratar serviços.
Os imóveis serão construídos sob demanda, de acordo com a necessidade orgânica da cidade, muitas vezes usando impressoras 3D. Novos empreendedores terão o apoio de incubadoras e a consultoria dos empresários experientes.
A ideia do projeto é oferecer ambientes livres para que artistas, escritores, engenheiros e outros profissionais envolvidos com inovação possam se desenvolver e por consequência, desenvolver todo o mundo a sua volta.
Com informações de suigeneris.li
“Ao participar de atividades como estas, cada cidadão irá receber a remuneração em uma cripto-moeda (como o Bitcoin), que poderá ser usado para pagar aluguel, compras e contratar serviços.”
De onde viria esse dinheiro? a matéria não especifica.
Muito provavelmente da administradora da cidade. Já que são eles que convidaram você a prestar o serviço. Pelo que entendi eles não querem que a cidade dependa de empresas situadas fora da cidade para isso. Não sei se vão contratar diretamente cada um ou se var ser quase licitação, onde uma empresa pode pegar o serviço. Mas ambos os modelos funcionariam.
Ainda acho mais prudente usar de crowd funding para pagar uma empresa que construam os espaços “públicos”, de acordo com o interesse de quem participa da vaquinha.
Esta ideia ainda crescerá muito. E ela tornar-se-á realidade.
Ao aproximar-se mais da construção desta realidade,
perceber-se-á, o surgimento de soluções para os serviços
e obras públicas grátis para o usuário, como o Google, ou
o Facebook ou como a TV aberta etc. Gratuito para o usuário,
e ainda dá lucro para quem presta o serviço.
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Tais realidades fundamentam-se sobre 2 fatos:
1) um fato denominado fator de escala.
2) outro fato onde a união das forças humanas entre si não é uma soma, mas um produto.
Seria um sonho que se tornaria realidade