Professores da escola Padre Jose Maria Velaz, em Caracas, Venezuela, pediram que os alunos desenhassem ou descrevessem suas refeições depois que algumas crianças desmaiaram de fome. As respostas chocaram a instituição de ensino católica, que funciona em um bairro pobre da capital. Parte dos 478 alunos do jardim de infância e primário não tomam café da manhã e pulam outras refeições ao longo do dia, se alimentado apenas de pão, mandioca ou arepa, uma massa feita de farinha de milho.
Um estudante disse que a pizza era o seu prato favorito, mas que havia comido apenas “bolo de milho com queijo no café da manhã, espaguete com ovo no almoço e um bolinho no jantar.” Sem ter comido nada no café da manhã, outro disse gostar de “lasanha e torta.”
Segundo a diretora da escola, Maria Hidalgo, uma em cada quatro crianças não comem de forma adequada. “É dramático o que estamos passando”, disse.
No socialismo da Venezuela – e todos os demais regimes socialistas que já existiram ou ainda existem – os ricos socialistas aliados ao governo são livres para comer caviar, enquanto os pobres têm que buscar comida no lixo para não morrer de fome.
Assim é o combate as desigualdades sociais proposto pela esquerda mundo afora. Assim foi em todo o Leste Europeu por quase 100 anos, sob o famigerado regime comunista, assim é em Cuba, Coreia do Norte, Vietnã, Camboja e em muitos outros lugares que adotaram a maldição do socialismo como regime de governo. E, se não barrar definitivamente a maldita facção que esteve a frente do governo central brasileiro por longos e intermináveis 13 anos, vamos viver a mesma situação pela qual passam os venezuelanos. Pense nisso.