A empresa UniqBan colocou banheiros químicos pagos personalizados na Praça Nossa Senhora da Glória, Zona Sul do Rio de Janeiro. A idéia era cobrar R$2 reais por uso, ou R$6 reais para ter um acesso ilimitado. Como a empresa não tinha “alvará” os banheiros químicos foram apreendidos pelos agentes da Secretaria de Ordem Pública e consequentemente multada.
Esse é o estado interferindo na iniciativa privada e em suas ideias de prestar um serviço de qualidade quando deveria fazer sua função, não atrapalhar quem produz riqueza.
ILISP, não concordo com a crítica seca e automática. Os banheiros estavam vistoriados, com seus kits químicos no prazo de validade? Apresentaram contrato de manejo dos drejetos, ou iam simplesmente despejá-los em lugar insuspeito?
“Menos regulação” é bom… zero regulação é temerário, ainda mais se tratando de nossa saúde.
Várias empresas clandestinas de banheiros simplesmente reaproveitam os mesmos adicionando Água Sanitária aos poços, sem a mínima preocupação com o consumidor que eventualmente inalar ou entrar em contato com substância cáustica.
Além do mais, a empresa estava usando um local público (uma praça). É facultado à iniciativa privada a apropriação do espaço público dessa maneira?
Colega, qualquer banheiro (com o seu validade ou vistoria) será melhor do que NÃO HAVER BANHEIROS, ou do que tornar as vielas da cidade num grande mictório. Ou seja, o Poder Público prefere que o folião (cidadão) urine na rua, do que num banheiro que não tenha seu alvará regularizado.
Samarco manda lembranças ao seu idealismo hipócrita de que algun governo é bom regulador.