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Nova primeira-ministra conservadora do Reino Unido defende “benefícios” da Sharia islâmica

A nova primeira-ministra do Reino Unido, a conservadora Theresa May, defendeu recentemente que os “ensinamentos” da Sharia, a lei islâmica, estão sendo “mal utilizados” e “explorados” para discriminar mulheres islâmicas, enquanto defendeu que muitos britânicos se “beneficiam enormemente” dos ensinamentos da Sharia.

As afirmações aconteceram quando a Secretaria de Interior, comandada por May até recentemente, iniciou uma investigação no final de maio sobre as aplicações da Sharia em território britânico. Um estudo da think-tank Civitas estimou que havia – há sete anos – mais de 85 tribunais da Sharia no Reino Unido, um número que certamente aumentou nos últimos anos.

A deputada Caroline Cox, também do Partido Conservador, discordou da visão de May sobre a Sharia. De acordo com Cox, “há aspectos da Sharia que discriminam mulheres, como o direito de puni-las e a verdadeira cultura do estupro, e que não são distorções da Sharia, mas sim inerentes e inaceitáveis.”

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