O lançamento de um novo papel higiênico, o Personal VIP Black, fez a empresa Santher ser o mais novo alvo dos justiceiros sociais online. A campanha do novo produto utiliza a hashtag #BlackIsBeautiful, o que fez o movimento racista negro acusar a empresa de “apropriação cultural e racismo” por ser uma frase de um movimento negro americano nos anos 1960.
A atriz Marina Ruy Barbosa é a estrela da campanha. Em comunicado enviado a jornalistas, a Personal afirmou que “a cor sempre foi considerada ícone de estilo e refinamento nos universos de luxo e da moda” e que a “campanha reflete essa integração entre a cor e a sofisticação”.
O ILISP coletou alguns dos comentários chamando a campanha de “racista”. Confira:
Outra pessoas, entretanto, perceberam o quão ridículo é acusar uma campanha de “racista” por causa de duas palavras comuns na língua inglesa:
Já vi papel higiênico amarelo, rosa, azul, porque não usar outra cor? como o preto? Acho que os defensores do politicamente correto extrapolam. Qual a sugestão? papel higiênico transparente? A nossa sociedade está emburrecendo a galope.
Como mundo está ficando chato!
Esse jovens “justiceiros sociais” parecem aquelas “velinhas corocas” dos anos 50 que criticavam (pasmem) a juventude!
O jovem já não é um “espirito livre”.
É significado de ser “pau mandado coletivista” de pessoas cujas suas mentes ainda estão em 1960, na ditadura militar, na guerra do Vietnam e na revolução cubana.
A liberdade de criação das empresas não elimina o nosso direito de nos sentirmos ofendidos. Nos ofendemos profundamente com a Avon, OMO… se pessoas se ofenderam com o papel preto, direito delas.
Quando foi que as pessoas perderam a noção do ridículo? Qualquer coisa é alvo de ódio e preconceito. Mais amor por favor. Temos que prestar atenção é no Congresso Nacional .
– E por que não lançar um papel higiênico arco-íris? Fica a sugestão.
– Deveriam também fazer uma cota nos pacotes de papel higiênico: para cada 10 rolos, 1 deveria ser preto e os outros 9 brancos.
Não gostei do papel preto porque não vou saber se meu rabicó tá limpo ou não; resumindo, vou gastar o rolo todo e ficarei na dúvida!
– O papel é preto mas a bosta é marrom. Só não daria para distinguir se o papel também fosse marrom. E se estiver com diarreia ela fica amarelada, não fazendo diferença se o papel é preto, marrom ou branco.
– Mas em um ponto você tem razão: fica mais fácil de ver a obra de arte no papel branco.
– Além do que o papel higiênico preto deve ser mais caro. É um produto ruim que vai ter vida curta.
Que tal então um papel branco e com a cara de lula estampada nele??
Depois do que ele fez com a nossa economia?
É ruim de deixá-lo se aproximar de meu orifício anal.
– Huuuummmmmm ….. interessante … um papel higiênico que já vem com bosta. Mas esse brinde eu não quero nem de graça.
Essas pessoas são desprezíveis!
Daqui a pouco vão protestar contra o “pretinho básico”, presente em todo guarda-roupas feminino!