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A farsa da “moderação” de Guilherme Boulos

O candidato de extrema-esquerda Guilherme Boulos surpreendeu indo para o segundo turno na eleição para prefeito de São Paulo.

Em vez de manter sua clássica postura agressiva e radical, Boulos optou por adotar uma postura mais moderada e conciliadora. Em sabatina já afirmou que não é inimigo do setor privado e nem invasor de terras, enquanto no debate de ontem (16) em São Paulo buscou ter uma postura muito mais conciliadora do que polarizadora como de costume.

Muita gente pode se iludir com a postura do candidato psolista, mas ela não apaga o histórico do candidato.

Guilherme é o filho de família rica – só o seu pai, Marcos Boulos, recebe R$ 32 mil por mês de aposentadoria, fora as consultas – que optou por largar sua vida na burguesia paulista para atuar em movimentos sociais.

Há anos lidera o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST, conhecido pelas constantes violações de propriedade e diversas outras ilegalidades (ao contrário do que ele diz atualmente).

Boulos defende a ditadura cubana e da ditadura venezuelana de Nicolás Maduro, dois regimes socialistas totalitários responsáveis por perseguir e promover assassinatos em massa contra a própria população. Para Boulos, tanto Cuba quanto Venezuela são democracias com governos legítimos.

Para completar o pacote, Boulos e seu grupo de invasores organizaram – em dezembro de 2016, portanto há menos de quatro anos – a depredação do prédio da FIESP, na Avenida Paulista paulistana, por não concordarem com a aprovação da PEC 55, aquela que estabeleceu que o estado brasileiro não pode gastar mais do que arrecada.

Muitos enxergam como positiva a atual postura de Guilherme Boulos de buscar a moderação, acreditam até que ele está se aproximando do centro, mas esta postura apenas mascara suas reais intenções: transformar São Paulo na próxima Caracas, a capital da Venezuela.

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