Falar sobre a Dilma em tempo de crise é mais fácil que roubar doce de criança. O que não faltam são argumentos contra esse (des)governo. Poderia falar sobre o financiamento de ditaduras através do BNDES, do treinamento do MST pela Venezuela, do apoio do PT ao Maduro, da vinda de bolivianos contratados para apoiar o PT, dos 30 reais pagos aos manifestantes petistas, do anão diplomático, do financiamento da UNE, da tentativa de livrar o Lula e etc. Enfim, existem tantos argumentos que poderiam ser usados para massacrar a esquerda e o PT em rede nacional, mas o deputado Jair Bolsonaro, durante a votação pela aprovação do processo de impeachment de Dilma, decidiu elogiar Cunha e o golpe de 64.
Se já era difícil desassociar a direita e os liberais da ditadura militar, o Jair Bolsonaro deu um jeito de piorar isso. Agora a esquerda vai ficar a semana toda tentando convencer o povo de que o processo democrático chamado “Impeachment” é o mesmo que o Golpe de 64, quando o povo perdeu o direito de eleger seus representantes.
Agora vamos torcer para que o povo não caia nessa ladainha da esquerda.