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Os esportes deixam claras as diferenças entre homens e mulheres, e não há problema algum nisso

Não há nada que mostre mais a diferença entre homens e mulheres do que os esportes.

Poucos sabem, mas homens e mulheres não jogam com a mesma altura de rede no vôlei. Normalmente mais altos, os homens têm uma rede com altura de 2,4 metros contra 2,2 metros das mulheres.

No tênis, as partidas entre mulheres chegam a no máximo três sets contra um máximo de cinco sets para os homens em Grand Slams e na Copa Davis.

No boxe olímpico, enquanto os homens (finalmente) aboliram o protetor de cabeça e têm três rounds de três minutos cada, as mulheres continuam usando o protetor e lutam quatro rounds de dois minutos, tendo portanto um minuto a menos de luta e uma parada de descanso a mais.

No golfe, o comprimento padrão de cada taco é um centímetro menor do que o padrão para homens. Como o balanço das mulheres para dar a tacada é menor do que o dos homens, as bolas de golfe têm menor compressão, tornando-as mais leves. Os buracos também são mais próximos para as mulheres.

No basquete, a diferença entre homens e mulheres é ainda maior. Enquanto na NBA (masculina) a linha dos três pontos fica a 7,05cm de distância, na WNBA (feminina) ela fica a 6,75cm. A bola tem 74,5cm e 627g para os homens, enquanto possui 72cm e 570g para as mulheres, ou seja, menor e mais leve. Além disso, o jogo é disputado em quatro períodos de 12 minutos para eles e quatro de 10 minutos para elas. No mais, as próprias mulheres iniciaram recentemente um movimento para diminuir a altura da cesta, que é de 3,04m em ambas as ligas. Como as mulheres tendem a ser mais baixas (a média de altura entre as jogadoras da WNBA fica em torno de 1,80m contra 2 metros na NBA), praticamente não há enterradas na WNBA, o que leva a jogos menos atrativos e, portanto, com menores públicos. A WNBA tem média de público de 7 mil pessoas, contra 17,5 mil torcedores da NBA, o que se reflete nos salários: na WBNA eles giram em torno de US$ 72 mil contra US$ 525 mil na NBA.

No atletismo, o tamanho e a distância em provas de barreiras difere entre masculino e feminino, sendo o primeiro disputado numa raia de 110m com altura do obstáculo de 1,067m e o segundo 100m com 84cm de altura. No disco, a prova masculina utiliza um disco que mede entre 219 e 221mm de diâmetro e de 44 a 46mm de espessura, pesando 2 quilos, enquanto as mulheres usam um disco que mede entre 180 e 182mm de diâmetro e de 37 a 39mm de espessura, pesando 1 quilo. No arremesso, os homens lançam um peso que mede entre 11 e 12cm de diâmetro e pesa 7,26 quilos, enquanto as mulheres utilizam um peso que mede 9,5cm e pesa 4 quilos. O martelo a ser arremessado pesa 7,26 quilos para homens e 4 quilos para mulheres. Dardos lançados pelos homens medem 2,7 metros pesando 800 gramas, enquanto as mulheres lançam dardos de 2,3 metros e 600 gramas. Decatlo (dez esportes em sequência) exclusivamente para os homens, heptatlo (sete esportes) para as mulheres. Fora, obviamente, a diferença entre os tempos nas provas de corrida e das distâncias percorridas pelos objetos lançados pelos atletas.

Esportes exclusivamente femininos nas Olimpíadas.

Em duas modalidades olímpicas apenas as mulheres podem competir: nado sincronizado e ginástica rítmica. O gingado masculino não tem vez nas Olimpíadas. Por outro lado, quatro esportes possuem disputas mistas (badminton, hipismo, tênis e vela) e dois têm apenas homens: a luta greco-romana (as mulheres participam apenas da luta livre) e a canoagem (as mulheres participam apenas das disputas de caiaque).

Curiosamente, essas diferenças não são refletidas no futebol. Em nome de uma “igualdade de gêneros”, homens e mulheres utilizam campos com o mesmo tamanho, as mesmas distâncias entre as traves e jogam a mesma quantidade de tempo. O resultado são jogos femininos onde as goleiras raramente alcançam um escanteio – cobrados com mais força e menos técnica, como tiros de meta, para fazer a bola alcançar a área – menos cabeceios e atletas que naturalmente se cansam mais rápido, fazendo o final das partidas ser normalmente de menor nível técnico.

Por mais que justiceiros sociais, feministas e jornalistas de esquerda queiram, homens e mulheres jamais serão iguais (não confundir com equidade entre homens e mulheres, que realmente falta em boa parte do mundo, especialmente nos países islâmicos). O que nos difere é a genética que levou homens a terem mais força, agilidade e resistência para caçar – a força das mulheres geralmente corresponde a 70% da força dos homens – enquanto as mulheres tendem a ter mais flexibilidade, leveza e literalmente “jogo de cintura”, se sobressaindo em esportes como patinação e ginástica. E não há nenhum problema nisso: foi justamente a sapiência da natureza, da evolução, de Deus – ou do que você acreditar que seja – em especializar homens e mulheres que nos levou a ser a espécie mais especial, avançada e evoluída de todas as já existentes.

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