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Esquerdistas se revoltam com o fim da participação obrigatória da Petrobras no pré-sal

O senado aprovou ontem o fim da obrigatoriedade de exploração do Pré-sal pela Petrobras. Pela lei atual, aprovada em 2010, a estatal atua como operadora única dos campos do pré-sal com uma participação de 30%. Sem dinheiro, a estatal se endividou para explorar o campos, e se tornou a empresa com mais dívidas do mundo. A dívida astronômica da Petrobras, seguido da queda do preço do barril de petróleo no mercado internacional, fez as ações despencarem, atingiu um valor inferior a R$ 5,00. Para tentar evitar a quebra da empresa, os políticos assinaram a mudança na lei, o que pode permitir uma eventual recuperação da empresa. Mas os esquerdistas não entenderam o recado.

Com um preço do barril inferior a U$ 30,00, a Petrobras só tomava prejuízo com a operação. O custo de extração do pré-sal é caro, e se só torna viável a um preço superior a U$ 45,00. Ou seja, a Petrobras e o povo brasileiro, através dos impostos, teriam que pagar U$ 15,00 ( 45 – 30)  a mais para extrair um barril de petróleo. Mesmo com os diversos problemas relatos, e sem saber como arrumar dinheiro, os esquerdistas,  artistas e políticos de esquerda se revoltaram com a alteração da lei e pedem o veto da presidente da república.

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