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Gestão Haddad tirou guardas que faziam segurança de escolas para perseguir camelôs

A gestão Fernando Haddad (PT) esvaziou o programa de segurança escolar feita por guardas-civis metropolitanos (GCMs). Desde 2013, primeiro ano de Haddad à frente da Prefeitura, guardas que monitoravam o entorno de escolas municipais de ensino fundamental, pré-escolas e creches têm sido deslocados para outras atribuições. Neste período, foram criadas três inspetorias da guarda florestal com 700 guardas-civis, 250 guardas foram deslocados para o programa De Braços Abertos, na Cracolândia, e 800 estão perseguindo camelôs. Além disso, 80 guardas atuam com radares-pistola nas Marginais Pinheiros e Tietê para multar motos.

O governo municipal admite que houve diminuição do programa escolar. Para minimizar a falta de segurança, a Prefeitura tem oferecido aos guardas que fiquem em postos fixos nas escolas consideradas mais “problemáticas” nos dias de folga, o chamado “bico oficial”. Além disso, 553 escolas têm segurança privada, que cuida da preservação dos bens materiais, ao custo médio de R$ 15 mil por unidade, prioritariamente no período noturno.

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