DOE

Promotor que investigava ligação da esquerda argentina com o terrorismo foi assassinado

O promotor-geral argentino Ricardo Sáenz declarou esta semana que “não há dúvidas de que não foi Nisman que disparou a arma que o matou, o que leva, necessariamente, a concluir que foi vítima de um homicídio”.

Alberto Nisman foi encontrado morto no banheiro de seu apartamento um dia antes de discursar no Congresso, em 18 de janeiro de 2015, sobre as investigações que realizava sobre a a ex-presidente de esquerda, Cristina Kirchner, e seu possível apoio aos iranianos suspeitos de praticar um atentado em um centro judaico que matou 85 pessoas e deixou mais de 300 feridas em 1994. O corpo do promotor foi encontrado com um tiro na cabeça e, ao lado do cadáver, havia uma pistola de calibre 22 que não lhe pertencia. Um exame negou presença de pólvora na mão do promotor e a cena do crime foi violada.

Compartilhe nas redes sociais:

Mais Recentes

Ribeirão Preto se torna o município com mais Liberdade para Trabalhar no Sudeste com apoio do ILISP
A cidade de Ribeirão Preto, no...
Jaboatão dos Guararapes se torna a cidade com mais Liberdade para Trabalhar do Brasil com apoio do ILISP
No dia 13 de novembro de...
Presidente do ILISP conversa com governador de Goiás para aumentar Liberdade para Trabalhar no estado
O presidente do ILISP Marcelo Faria...
Projeto do ILISP é considerado um dos 6 melhores do mundo e concorrerá a prêmio mundial
O projeto Liberdade para Trabalhar do...
Estado do Paraná regula Lei de Liberdade Econômica com apoio do ILISP
O governador Carlos Massa Ratinho Junior...
Bagé-RS recebe prêmio como município com mais Liberdade para Trabalhar no Brasil
A cidade de Bagé, no Rio...