As agressões ocorreram após a ativista Silvia Ferraro descer do carro de som, onde ela criticou o governo petista pela inércia em relação com pautas envolvendo a mulher no Brasil. Segundo informações, militantes de organizações pró-governo a tentaram agredir, começando uma confusão que separou a manifestação em duas.
Segundo informações repassadas ao Democratize, blog esquerdista, centenas de pessoas seguiram na marcha composta pelo Bloco de Esquerda, composto por organizações como PSOL, PSTU, PCB e militantes autônomas. Do outro lado, cerca de 3 mil seguiram na marcha guiada pelos segmentos pró-governo.
Os militantes ligados aos partidos mais à extrema-esquerda, com PSTU, estavam no local pelo dia da Mulher e acusaram os petistas de terem sequestrado o movimento para defender o governo e a presidente da república.
Na página oficial do PSTU no Facebook, foi divulgado que os movimentos pró-governistas eram da UJS e CUT e outras feministas ligadas ao Partido dos Trabalhadores.