O presidente argentino Mauricio Macri enfrenta, nesta quarta-feira, a primeira greve de alcance nacional de funcionários estatais, apoiada por dois sindicatos em uma passeata até a Casa Rosada, em repúdio às milhares de demissões no setor público.
A Associação de Trabalhadores do Estado (ATE), com 240 mil afiliados em todo o país, organizou a jornada de protestos a que aderiram os dois setores em que se divide a Central de Trabalhadores Argentinos (CTA), junto a partidos de esquerda, segundo comprovou um jornalista da AFP.
Com informações do Jornal Zero Hora