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Opinião: chega ao fim o fantástico mundo comercial de margarina de Obama (e da mídia)

O socialista Barack Obama deu (finalmente) o seu último discurso como presidente dos EUA ontem.

Para ele, as divisões entre “raças” (como se houvesse mais de uma “raça” humana fora a homo sapiens, mas enfim) continuam acontecendo nos EUA. Por isso mesmo, ele foi um dos maiores apoiadores do Black Lives Matter, movimento negro cada vez mais violento e segregador, chegando a exigir espaços “somente para negros” – justamente aquilo que Luther King lutou para acabar – e sendo responsável por atos racistas por todo o país.

Obama passou minutos de seu discurso defendendo a paz, a democracia e a força da lei. Afinal, o Nobel da Paz que gastou 3,6 trilhões de dólares dos pagadores de impostos americanos para bombardear a Líbia, praticamente criou a guerra na Síria – que se transformou numa crise humanitária que afetou milhões de pessoas transformadas em refugiadas – ao armar os rebeldes contra o regime de Al Assad (e o ISIS?) e ajudou o Irã a ter acesso a material nuclear entende muito do assunto. Ah, e não houve um ataque islâmico nos EUA nos últimos oito anos, para ele os 49 mortos por um terrorista islâmico na boate Pulse em Orlando ano passado, para ficar em um exemplo, foram um mero detalhe.

Para o socialista, os cidadãos devem continuar vigilantes contra os perigos que podem atingir o país, por isso mesmo Obama gastou cada um dos seus 2910 dias de mandato tentando limitar a posse de armas no país. E a espionagem acabou, aquele escândalo da NSA espionando diversos países do mundo (incluindo o Brasil), divulgado pela Wikileaks em 2013, não aconteceu.

Aquele que mais deportou imigrantes “ilegais” na história dos EUA – 3,2 milhões em oito anos – subitamente descobriu depois da eleição de Donald Trump que os EUA devem respeitar os imigrantes e tratá-los bem em solo americano como foi feito com os irlandeses no passado. Uma pena que ele não descobriu isso durante o seu mandato.

Aliás, o quase ex-presidente acha um absurdo encarar aqueles que pensam de forma diferente como pessoas más. Deve ser por isso que ele, seu partido e a mídia que o apoia em peso passaram os últimos meses xingando de todos os nomes possíveis aqueles que votaram no candidato do partido adversário e o próprio candidato, o que passou tanto do ponto que certamente ajudou a socialista apoiada por Obama a perder as eleições.

Por fim, Obama não deixou de lembrar as próximas gerações que “serão a mudança” nos EUA. Obviamente, só aquela parte que o governo americano controlado por Obama deixou nascer, afinal, 1 bilhão de dólares somente nos últimos dois anos foram tirados dos pagadores de impostos americanos para financiar a Planned Parenthood, uma organização especializada em assassinar milhares de crianças no ventre das mães todos os anos.

O governo Obama foi tão bom que seu partido foi surrado nas eleições para a Câmara, para o Senado e para a presidência dos EUA. Mas chegou ao fim o fantástico mundo comercial de margarina de Obama. Que venha o choro da mídia com Trump, que venha o “legado” de Obama sendo devidamente jogado no lixo (especialmente o Obamacare) e que venham críticas decentes às medidas ruins que Trump tomar, especialmente as protecionistas.

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