Ser militante no movimento racista negro pode ser bastante lucrativo. Que o diga Djamila Ribeiro, recém-nomeada Secretária Adjunta de Direitos Humanos da gestão petista de Fernando Haddad, em São Paulo, que está recebendo R$ 27.155,02 por mês do dinheiro dos pagadores de impostos paulistanos desde abril. A informação foi originalmente divulgada pela página Aventuras na Justiça Social, que teve sua segunda página derrubada logo após divulgar a informação.

Além da militância no movimento racista negro, Djamila Ribeiro é colunista da Carta Capital, onde acusou Xuxa de racismo e “fetichização da pobreza” por parar no trânsito do Rio e abrir a janela do carro para conversar com meninos negros que vendiam bala no sinal. Além disso, Djamila é colunista da editora marxista Boitempo e em um artigo acadêmico, alegou que a biologia é “sexista” e irrelevante para definir o gênero.
Eu tentei começara ler o documento que dá base a essa tese e me deu um certo tédio. Esse documento cheira a chatice. Já não precisamos desse documento para enxergar igualdade entre sexos ou orientações ou seja lá o título que dêem hoje.
Imaginem agora se o Bolsonaro contratasse como chefe de gabinete um “militante branco”… o que 100% da mídia iria dizer sobre isso…
Pior ainda se o Bolsonaro contratasse, para chefe de gabinete, um militar branco.
A mulher personifica quase todas as bandeiras da agenda de Esquerda. Deveria é ser nomeada presidente do PT logo. Legítimo pacote completo “progressista”.