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Assembleia da França aprova lei que torna crime falar contra o aborto na internet

Dias depois do Conselho de Estado Francês proibir um vídeo favorável às pessoas com Síndrome de Down para evitar que mães que mataram seus filhos por esse motivo “fiquem traumatizadas”, a Assembleia Nacional da França aprovou uma lei para banir sites da Internet que fornecerem informações contra o aborto, incluindo a oferta de números de telefone que ofereçam ajuda às grávidas que desejem manter sua gravidez.

A proposta do governo socialista francês pretende criminalizar qualquer website que “intimide, exerça pressão psicológica ou moral” nas mulheres que buscam informações para assassinar voluntariamente seus filhos, incluindo uma multa aos websites anti-aborto que pode chegar a 30 mil euros e dois anos de prisão.

Para entrar em vigor, a medida também deve ser aprovada pelo Senado francês e sancionada pelo presidente socialista François Hollande.

A França legalizou o assassinato da vida em formação, vulgo aborto, há 40 anos, e já possui uma lei que criminaliza quem intimidar ou pressionar uma mulher para evitar que ela aborte, incluindo o próprio pai.

O líder nas pesquisas para a eleição presidencial francesa em 2017, François Fillon, do Partido Republicano, afirmou no começo do ano que é contra o aborto.

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